Presidente da Unimed é acusado de tentar fraudar sistema do TRE
Funcionários assumem que foram pressionados a fazer ‘novo’ programa
O clima esquentou nas últimas semanas que antecedem a escolha da nova Diretoria da UNIMED-JP. Como já não bastassem as inúmeras denúncias contra o atual Presidente da Cooperativa da UNIMED-JP, Aucélio Gusmão -apontadas pela Auditoria Externa, contratada pelos cooperados em Assembléia Geral - agora surgem indícios de tentativas de intervenção indevida no processo eleitoral, marcado para o próximo dia 17 de março.
Dois funcionários da UNIMED-JP (que pediram para não serem identificados por temerem ser perseguidos pela Direção da Cooperativa), apontam que estão sendo compelidos por Aucélio a criar um “programa especial de computação” para ser instalado nas urnas eletrônicas, emprestadas pelo Tribunal Regional Eleitoral, na última quinta-feira (01), para serem usadas no dia da votação.
Segundo os funcionários, esse “programa especial” seria inseminado nos últimos dias antes da eleição, sem passar pelo crivo dos técnicos do TRE e, muito menos, pela própria Comissão Eleitoral e pelos fiscais das chapas.
“Não queremos ser coniventes com isso, mas temos medo de sermos perseguidos pelo Presidente. Mas isso tem que acabar!”, disse um dos funcionários pressionados.
Fonte: maispb
O clima esquentou nas últimas semanas que antecedem a escolha da nova Diretoria da UNIMED-JP. Como já não bastassem as inúmeras denúncias contra o atual Presidente da Cooperativa da UNIMED-JP, Aucélio Gusmão -apontadas pela Auditoria Externa, contratada pelos cooperados em Assembléia Geral - agora surgem indícios de tentativas de intervenção indevida no processo eleitoral, marcado para o próximo dia 17 de março.
Dois funcionários da UNIMED-JP (que pediram para não serem identificados por temerem ser perseguidos pela Direção da Cooperativa), apontam que estão sendo compelidos por Aucélio a criar um “programa especial de computação” para ser instalado nas urnas eletrônicas, emprestadas pelo Tribunal Regional Eleitoral, na última quinta-feira (01), para serem usadas no dia da votação.
Segundo os funcionários, esse “programa especial” seria inseminado nos últimos dias antes da eleição, sem passar pelo crivo dos técnicos do TRE e, muito menos, pela própria Comissão Eleitoral e pelos fiscais das chapas.
“Não queremos ser coniventes com isso, mas temos medo de sermos perseguidos pelo Presidente. Mas isso tem que acabar!”, disse um dos funcionários pressionados.
Fonte: maispb
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